Todos devem conhecer seu próprio contexto para evitar o
desenvolvimento de expectativas excessivas ao fixar suas metas de
multiplicação. Por outro lado, é importante NÃO estabelecer prazos frouxos
demais.
Independentemente do tempo em cada contexto, a grande
pergunta continua sendo: “O que fazer com aquelas células que não se
multiplicam?” Alguns acham que se deve fechá-las. A melhor posição é que não se
deve descartar nenhum líder e não se deve fechar nenhuma célula. Se a
multiplicação não está ocorrendo, é porque alguma coisa anda mal.
Pode ser que o problema seja com o líder, pode ser que seja
a dinâmica interna da célula. Mas essas coisas são remediáveis. É tarefa dos
supervisores examinar e identificar as deficiências. Logo, devem esforçar-se
por suprir os elementos que fazem falta. Jesus nunca descartou ninguém por
falta de competência, ele os ajudou a serem competentes.
No trabalho celular, nada deve ser descartado. Não se trata
de desfazer-se de elos fracos, mas de convertê-los em elos fortes. Não devemos
subtrair forças e sim somá-las. Todos cabem no Reino de Deus e Jesus não deixa
ninguém de fora.
Situações como o pecado podem conduzir ao afastamento de um
líder para um tempo de restauração. Porém, mesmo assim, é tempo de restauração.
É um período de ajuda para logo seguir adiante com novas forças.
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